Nunca tinha dito que tenho uma fiambreira... Talvez porque o tempo em que a usei muito já passou, pois na altura em que estudava e trabalhava, tal como o meu marido (sim, fomos uns grandes doidos durante uns 4 anos!!!), ela tenha sido uma preciosa ajuda.
Na época o tempo para compras era tão escasso que acabava por comprar uma barra de queijo e fatiar eu, sem criar grandes desperdícios (não havia queijo embalado...) O nosso jantar era sandes durante a viagem trabalho-faculdade.
Já naquela altura tinha a noção que poderia, com algum espírito de «olho aberto», poupar com esta maquineta. Quando há valentes promoções no preço do queijo compro 1 barra ou 2, corto em 3 partes e congelo. Vou retirando e fatiando conforme a minha necessidade.
Isto que faço com o queijo pode aplicar-se a toda a charcutaria no geral (eu é que não costumo consumir fiambres e outros enchidos - se bem que descobri um fiambre de frango só cozido do Pingo Doce que me satisfaz bastante), e dá muito jeito para aquelas ocasiões em que oferecem um daqueles paios tradicionais que vêm inteiros e que partidos à mão ficam sem graça nenhuma...
Escusado será dizer que o pão que faço também em casa fica maravilho fatiado na fiambreira e até o lombo assado (já frio, claro) fica perfeito!
A minha é da Krups e foi numa oportunidade de um preço por metade. Acho mesmo que é um bom investimento, embora quase ninguém use.
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